Com toda questão ambiental presente desde a reunião em kyoto, as nações, não importando o grau de desenvolvimento, vem se preocupando com as alterações climáticas e previsões catastróficas, onde cada vez mais torna-se necessário a criação de medidas não-poluidoras.
Os automóveis híbridos são um primeiro passo em direção aos veículos não poluentes. O 1º nasceu em 1997, o Toyota prius, que em 2005 ganhou o título de carro do ano na Europa.
Ele funciona por eletricidade. Onde dois sistemas se combinam. É assim: Um produz energia eléctrica; trata-se de um motor de combustão interna de alto rendimento, acoplado a um volante de inércia, a ultracondensadores ou a baterias eléctricas. O outro compõe-se da bateria eléctrica e dos motores eléctricos situados nas rodas. E sua maior eficácia é justamente devido a este motor de combustão interna, pois ele irá alimentar eficazmente as baterias, fazendo com que as rotações das rodas e a potência do motor sejam constantes. Por outro lado, o motor é estudado para desenvolver uma potência média, porque os seus picos são cobertos pela fonte de energia alternativa(geralmente a gasolina). Da mesma maneira, pode ser sempre desativada, enquanto se utiliza o veículo, quando deixa de ser necessária.
A aposta da Toyota e de outras marcas que trabalham com o mesmo objectivo deve procurar uma resposta ao nível das autoridades, que tudo devem fazer para acabarem com a diferença de preços entre este tipo de veículos e os automóveis convencionais.
Assim que os preços dos automóveis normais e híbridos se equipararem, o consumidor passará a escolher os veículos ecológicos e a substituição do parque automóvel será obviamente mais rápida.
